terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Um sonho de CHOCOLATE




Ingredientes                                              

                        
5 ovos
120 g de açúcar
2 barras de chocolate amargo
1 lata de creme de leite

Modo de Preparo

1- Separar as claras das gemas.
2- Deixar as gemas sendo peneiradas.
3- Pegar as claras e adicionar o açúcar e levar ao fogo por 2
minutos, sempre mexendo.
4 - Bater as claras em neve por 8 minutos, velocidade alta.
5- Derreter as barras de chocolate em banho maria.
6- Com o chocolate já derretido, adicionar o creme de leite e
mexer, logo depois  adicionar  as gemas peneiradas, mistuar muito
bem e já pode desligar o fogo.
7- Misturar o creme de chocolate com as claras em neve,
delicadamente.
8- Levar para um refratário de vidro e deixar por 8 horas na
geladeira.
  

sábado, 28 de novembro de 2009

Sistema Solar


Sistema Solar
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se encontram no seu campo gravítico, e que compreende os planetas, e uma miríade de outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar (asteróides, transneptunianos e cometas)
Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Existem várias teorias, mas apenas uma é atualmente aceita. Trata-se da Teoria Nebular ou Hipótese Nebular.
O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se acabaram de formar a partir de enormes colisões entre os protoplanetas.

Bolo de Chocolate e Mel

Massa:


1 tablete (100 g) de chocolate meio amargo picado - 3 colheres de sopa de mel-
1 colher de chá de essencia de baunilha-1 pitada de sal- 1/2 xícara de açucar-
1/2 xícara de chá de manteiga - 2 ovos -1/2 xícara de chá de farinha de trigo-
1 colher de chá de fermento em pó - manteiga para untar -farinha de trigo para
polvilhar - cereais de arroz tipo crisp para decorar


Recheio:

1/2 xícara de chá de açucar - 2 colheres de sopa de manteiga - 2 colheres de sopa
creme de leite - 3 colheres de sopa de mel - 1 tablete (100 g) de chocolate meio
amargo picado - 1 pitada de sal - 2 gemas



Modo de fazer: para a massa,derreta o chocolate em banho- maria.Junte o mel,a baunilha e o sal e mexa bem.Reserve.Na batedeira,bata o açucar com a manteiga até ficar um creme claro e espumoso.Acrescente o chocolate derretido, os ovos,um a um batendo bem após cada adição. Peneire a farinha de trigo com o fermento e junte à massa, alternando com 1/2 xícara de chá de água. Unte 2 formas médias com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.Distribua a massa nas duas formas . Asse em forno médio (18o º C) ,preaquecido,por cerca de 30 minutos. Tire do forno,deixe esfriar e desenforme. Prepare o recheio: em uma panela, coloque o açucar, a manteiga, o creme de leite,o mel, o chocolate picado e o sal. Leve ao fogo em banho-maria e deixe engrossar, mexendo sem parar. Retire do fogo, mergulhe em água gelada e bata até ficar bem espesso. Corte os bolos ao meio. Recheie e cubra os bolos com o creme de chocolate e mel. Decore com os crips

Sugestão: se preferir , coloque um bolo sobre outro, formando um só bolo de quatro camadas.

Bom apetite !

Anotações sobre a cidade de Salvador


Almandrade


Com o passar do tempo as cidades se transformam. A cada ciclo econômico, uma nova imagem e uma nova configuração urbana se formam. Um passeio pelo cotidiano da cidade do Salvador, mostra que a cidade hoje, é uma totalidade de territórios reservados ou codificados para um determinado uso, uma totalidade de aposentos, de fatos, de acontecimentos, de tradições, de histórias e de memórias que o esquecimento encobre na viagem do tempo.
Da Praça da Sé ao Shopping Barra, do antigo centro aos vários centros e subcentros descentralizados, do acarajé ao hambúrguer, dos conjuntos habitacionais onde uma força de trabalho disputa metros quadrados de espaço pouco habitável à monumentalidade de um centro administrativo; "a cidade se espalha em milhares de olhos, em milhares de objetivas" (Benjamin), se fragmenta no trânsito, no comércio, na publicidade, na moda, no trabalho e na festa; se mostra com outras fisionomias, menos o carnaval, embora mais profissional na violência e na engenharia de som, resistiu, permanecendo no centro tradicional... O olhar pouco crítico e o devaneio observam e registram particularidades irreverentes que determinam a geografia e o cotidiano contemporâneo da cidade, sem a nostalgia dos tempos em que a elegância, a economia e o poder desfilavam na rua Chile.

PRAÇA MUNICIPAL
A primeira praça do País, criada por Tomé de Souza, antigo endereço do poder federal, depois estadual. Atualmente sem sua função e significação plena, é uma praça que guarda na sua arquitetura e na sua organização espacial a memória de um passado; teve sua sintaxe e sua semântica alteradas, em meados da década de setenta, por uma cirurgia urbana que demoliu dois dos seus prédios históricos. Foi a violência de uma certa noção de progresso que sempre danificou cenários de muitas cenas da cidade que saíram de cartaz.
A Prefeitura Municipal depois de circular fora do centro histórico voltou à Praça Municipal e se instalou num novo palácio de aço e vidro, sobre um jardim que era muito mais a cicatriz de uma demolição. Um projeto apressado, sem o encanto de uma arquitetura "pós-moderna", mas acabou se acomodando ao ambiente, estabelecendo uma dialética entre o novo e o antigo.

CAMPO GRANDE
Um jardim público para o luxo de outros tempos, hoje, simbolizando a favelização dos espaços públicos, uma espécie de periferia em pleno centro. A imagem de um cotidiano tenso, sem afetividade, sem credibilidade; o fim da praça como um lugar de encontros, de ociosidade, do flerte, do uso do tempo livre para o deboche da vida.
É como se a cidade rejeitasse o seu passado, a sua memória, para viver um presente sem história. Mas sem o passado sobrevivendo no presente, não haveria duração, somente instantaneidade (Bérgson). A exemplo de outras praças, o Campo Grande não foi desprezado totalmente, sem o cuidado da administração pública, ele é freqüentado, principalmente nos fins de semana, como área de lazer e de encontros amorosos, por uma população sem poder aquisitivo para freqüentar os labirintos de consumo dos shoppings. Sujo, mal iluminado, sem o seu antigo charme, o Campo Grande sobrevive à decadência do lugar público. Finalmente depois de longos anos abandodado, o Campo Grande foi submetido a uma reforma.

ESTAÇÃO DA LAPA
Terminal de transportes coletivos que não se chega a lugar nenhum, mas possibilita o acesse à área central da cidade, depois de uma caminhada cansativa por escadarias e circulações ociosas. Um espaço público que já nasceu decadente, cansa o corpo e desperdiça o tempo. Sujeira, alto índice de poluição, manutenção onerosa, nenhum atrativo, nenhuma qualidade de lugar público. Sua ocupação é justificada pela falta de opção para se chegar ao centro, ou para se deslocar a outros bairros da cidade, uma vez que se trata de um ponto final do transporte coletivo; é lugar de passagem de uma grande parte da população que se utiliza desse sistema de transporte.

SHOPPING BARRA
Uma intervenção urbana que modificou a organização física e simbólica de um bairro de predominância residencial; comprometeu áreas verdes, alterou o sistema viário e o hábito de moradores do entorno. Criou-se um novo marco referencial para a cidade, um novo espaço da realidade cruel do mundo da mercadoria. Como os demais shoppings, seu interior é uma micro cidade do capitalismo moderno, artificializada em todos os sentidos: iluminação, clima, solidariedade emoção da compra. Social e geograficamente bem situado; luxo e libido se misturam na hiperrealidade deste shopping. Butiques, magazines, lanchonetes, cinema, flerte, rostos bronzeados e vestes da moda. O novo centro cosmopolita do consumo e da vida pública seletiva.

CENTRO ADMINISTRATIVO
Um centro inteiramente descentralizado longe dos congestionamentos da área central e das outras atividades da cidade, ocupa amplos espaços, tanto arquitetônico como urbano, com um complexo sistema viário interligando e isolando suas instituições. É a cidade das operações burocráticas do Estado, enquanto o poder propriamente dito está infiltrado e hierarquizado em todo o corpo da cidade. Vazia de outros sentidos; sem alegria, sem melancolia, impermeável ao sentimento e à intimidade, longe dos encontros possíveis é o centro asséptico do poder com seus principais ícones sinalizadores de uma função da cidade.

CENTRO DE CONVENÇÕES
O shopping dos congressos. Um espaço exclusivamente espetacular que acomoda qualquer fala, uma arquitetura halterofilista: grandes espaços ociosos, um sistema estrutural que poderia ser outro, uma funcionalidade que cansa. É capaz de dispersar os discursos mais contraditórios. Localizado, estrategicamente com relação aos outros centros, os eventos que neles se instalam não incomodam o cotidiano nem as outras operações da cidade.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO
A cidade abstrata do conhecimento. Um laboratório de preparação e aperfeiçoamento de um quadro técnico, ou mão-de-obra especializada. Reuni, segrega e dispersa estudantes sem tempo de assistir aulas, em unidades da educação superior. Muitas vezes, entre uma aula e outra, um longo deslocamento físico. Grandes espaços desertos de pessoas, significações e idéias; individualismo, indiferença... O fim da solidariedade estudantil. A crise do saber, a divisão social do trabalho e o modelo político se manifestam na organização do espaço. Nestes vazios, vive o cotidiano apressado do conhecimento.

McDONALD'S
O novo centro gastronômico como ponto de referência, no bairro do Rio Vermelho. Uma arquitetura que mais se assemelha a uma fortaleza discreta e sem qualquer sensualidade de restaurante de classe, para proteger e divulgar o fetiche de uma alimentação urbana industrializada: rápida, eficiente, quase sintética, que faz do estômago um depósito de substâncias pouco nutritivas. A cidade ganhou um novo serviço urbano e um estranho hábito de alimentação. Economia e desperdício, com a substituição do almoço pelo hambúrguer; mais embalagens descartáveis para o acúmulo de lixo exótico que a cidade terá de absorver ou conviver com ele.

NOVA ORLA
A vulgarização da paisagem com a destruição de características significativas da imagem de uma cidade, para fazer da orla um lugar comum. Uma civilização do culto ao automóvel e de hábitos "modernamente" selvagens capaz de promover seu poder extravagante de dominar o espaço natural com o planejamento da indiferença, para torna-lo mercadoria. O que mudou na orla atlântica do Salvador, foi a readaptação de uma área da cidade para a indústria do turismo, do lazer e da especulação imobiliária. Pouco interessa o pedestre, o transporte coletivo, os serviços de infraestrutura de captação e tratamento dos esgotos; interessa, sim, a monumentalidade urbana e o espetáculo de um urbanismo rodoviário.
Alterou-se o conforto ambiental, a emoção do usuário, o imaginário da cidade e o mar vai se transformando em depósito de dejetos, diante do olhar desconfiado e triste, de quem olha para trás e observa na velocidade do tempo, o avanço irreversível do deserto sobre a beleza que a natureza nos oferece. A realidade do capital apenas se ocupa da presença mágica do mar.

A criação do Universo


  1. Escola Secundária de Odivelas Área de Projecto 8ºD
  2. Desde os primórdios da humanidade, o Homem sentiu a necessidade e a curiosidade de conhecer e explorar os mistérios da criação do Universo. Para tal, cientistas, curiosos e investigadores estudaram e propuseram diferentes teorias. Apesar da forte influência da Igreja (que afirmava que Deus tinha criado tudo e todos) foram vários os que tiveram a coragem de ser ousados, investigar e defender as suas teses e ideias. Uma das teorias que vamos explorar neste trabalho é a famosa Teoria do “Big Bang”.
  3. I. Teoria do Big Bang I. Teoria do Big Bang
  4. A matéria que compõe o Universo surgiu em grande parte no começo do mesmo. Durante os primeiros três minutos de história, o Universo criou grandes quantidades de hidrogénio e de hélio. Calcula-se que o Universo surgiu há cerca 13.7 mil milhões de anos a partir do chamado Big Bang que corresponde ao início do espaço, do tempo e da energia. Quando nasceu, o Universo estava comprimido num volume muito pequeno (onde a temperatura e a densidade tinham valores inimagináveis) e desde então tem estado continuamente em expansão (teoria defendida por inúmeros cientistas). A reconstituição de um acontecimento assim tão remoto baseia-se nas muitas observações e descobertas da cosmologia do século XX.
  5. Segundo muitos cientistas o tempo \"antes do Big Bang\" não existia, nem o espaço, nem nada do que conhecemos hoje. No primeiro instante, surgiu o tempo, o espaço e a energia. A partir da energia surgiu matéria e antimatéria que se convertiam constantemente em energia. Mas logo nos primeiros instantes a matéria predominou sobre a antimatéria e o Universo começou a ficar cheio de protões, electrões e neutrões. Mais tarde quando o Universo já estava suficientemente frio para gerar átomos, os electrões juntaram-se aos protões e neutrões e fizeram os primeiros átomos na história do Universo. A explosão projectou “grãos de matéria” que formaram uma nuvem de poeira que começou a girar. Nesse movimento giratório, os “grãos” condensaram-se/aglomeraram-se e formaram os corpos celestes.
  6. II. Teorias Religiosas II. Teorias Religiosas
  7. Uma das teorias que tem grande força (principalmente nas pessoas crentes – que professam religiões originadas no cristianismo) é a de que tudo o que existe foi criado por Deus. A Bíblia diz no seu primeiro livro (Génesis), que Deus, durante 6 dias, criou tudo e todos com os seus poderes sobrenaturais e descansou ao 7º dia. Passamos a citar: “ No princípio, Deus criou os céus e a terra. (…) Deus disse: “Faça-se a luz!” (…) “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança….” (…)” Excerto da Bíblia, Capítulo da Criação – Génesis
  8. III. Cronologia
  9. Foram várias as personalidades que dedicaram a sua vida a (tentar) descobrir os mistérios do Universo, podemos destacar: 1914 – Albert Einstein enuncia a Teoria da Relatividade, mostrando a equivalência entre matéria e energia. 1917 – O astrónomo holandês Willen de Sitter demonstra de forma teórica que o Universo está em expansão. 1927 – O astrónomo belga Gerisses Lemaitre sugere que, inicialmente, toda a matéria do Universo estava concentrada em um único lugar: o ovo cósmico ou átomo primordial. 1929 – Edwin Hubble, baseado nas suas observações, enuncia a sua famosa lei segundo a qual a velocidade com que uma galáxia se afasta de nós está relacionada com a sua distância até nós, e, portanto, com o tempo. Esta foi a primeira evidência da expansão do Universo. 1950 – Herman, Gamow e Alpher propõem a Teoria do Big Bang (nome sugerido por Hoyle para o evento que dá início ao Universo). 1965 – Os físicos americanos Arno Penzias e Robert Wilson detectam a radiação cósmica de fundo, equivalente à radiação emitida por um corpo negro a uma temperatura de 2,7K

Recheio de Coco

Ingredientes:


1 copo de água de coco - 2 1/2 xícaras de chá de açucar - 1 coco ralado - 3
gemas batidas - 1 colher de sopa de manteiga - 1 colher de café de essência de
baunilha

Modo de fazer: Leve ao fogo a água de coco e o açucar e deixe
ferver até obter calda. Junte os ingredientes restantes e cozinhe
em fogo brando.

O Mundo




Simbologia

O Mundo é representado por uma mulher seminua em pé ou um hermafrodita no centro de uma mandala (guirlanda de flores), com um bastão em sua mão e quatro seres (leão, touro, águia e anjo) representando os quatro signos fixos do zodíaco (aquário, escorpião, touro, leão). Retrata a conclusão, integração, expansão, contentamento, felicidade, harmonia. O mundo representa o término de um ciclo de vida, uma pausa na vida antes do próximo grande ciclo começar com o louco. A figura é as vezes representada como sendo do sexo masculino e feminino, acima e abaixo, suspensos entre o céu ea terra. É a completude.

De acordo com Robert M. Place, em seu livro O Tarot, a simbólica da estrutura quádrupla na carta do mundo físico é usado para definir o centro sagrado do mundo. O mundo é, assim, este centro sagrado, o objetivo dos místicos que procuram atingir a meta. A moça no centro é o seu símbolo. Em algumas cartas mais antigas, esta figura central é Cristo, em outros, é Hermes.

Os quatro números nos cantos do cartão são igualmente referenciados no livro de Apocalipse, 4:7, "E a primeira besta era como um leão, eo segundo besta como um bezerro, e a terceira besta tinha um rosto como um homem , e a quarta besta era como uma águia voando. " Juntamente com a figura central delimitada por uma coroa de flores, que compõem a cinco elementos.

Segundo a tradição astrológica (por exemplo, ver Nicholas DeVore, Encyclopedia of Astrology, p.355), o Leão é Leo, um sinal do elemento fogo, o Touro ou bezerro é Taurus, um sinal da terra, o homem é Aquarius, um sinal do ar; o da Águia é Escorpião, um símbolo da água. De acordo com o Local, Sophia (a mulher dançando no centro) é espírito ou o centro sagrado , Self...



Significado

Provavelmente uma das cartas mais positivas do Tarô, o Mundo representa elevação, abertura, desprendimento , suavidade e felicidade. Representa o fim de um ciclo e preparação para um novo começo, é o desfecho da viajem arquetípica iniciada pelo arcano sem número, o Louco.